Afinal, quem estuda nas universidades federais? Neste episódio recebemos a professora Patrícia Tropia (UFU) e o professor Leonardo Barbosa (UFU) que falam da pesquisa recente da ANDIFES sobre o perfil socioeconômico dos/as alunos/as nas federais. Saiba quem são os/as discente, as razões pelas quais os dados da ANDIFES são melhores do que os da PNAD para mapear as universidades federais, as escolhas metodológicas dos pesquisadores e a importância da universidade pública para se fazer justiça social. Aperte o play e defenda essa balbúrdia conosco!

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Participaram desse podcast:

Filipe Mendonça – twitter.com/filipeamendonca
Débora Prado – twitter.com/debfbp
Patrícia Tropia – facebook.com/patricia.tropia
Leonardo Barbosa e Silva – facebook.com/leonardo.barbosaesilva

Veja também:

V Pesquisa do Perfil Socioeconômico dos Estudantes das Universidades Federais

A Andifes disponibiliza dados orçamentários e sobre o Sistema Público de Universidades Federais – http://www.andifes.org.br/painel-dos-cortes/

Trilha Sonora:
-Irmandade Brasmorra – Pobre Educação
-Bob Marley – Get up, stand up
-Periferia S/A – Devemos protestar
-Nina Simone – Ain’t Got No, I Got Life
-Gill Scott – The Revolution will not be televised
-Geraldo Vandre – Pra não dizer que não falei das flores

Capa do episódio:

3 comments on “Balbúrdia nas Universidades Federais
  1. Igor Holanda disse:

    Bom dia!

    Sou um ouvinte novo, mas quem ouve muito vocês é meu pai, ele me recomendou na hora esse programa de vocês. Sou mestrando em Antropologia pelo PPGA/UFPE em Recife, e minha dissertação trata sobre o adoecimento mental entre estudantes universitários, em particular os de ciências sociais, que se enquadram em um perfil socioeconômico alinhado com o fenômeno da expansão e popularização do ensino superior no Brasil, e são inclusive os que mais sofrem na UFPE. Analiso de forma qualitativa os estudantes sobre o adoecimento, e trabalho a perspectiva fenomenológica sobre o corpo, pensando o paradigma da incorporação como ruptura da divisão entre mente/corpo, assim como a perspectiva de classe em Bourdieu.

    Espero que as coisas não estejam desmoronando de forma tão intensa como na UFPE, onde a desolação e desesperança atingem com tudo esse período da história brasileira. O clima de desalento se espalha feito enxofre com os cortes de bolsa e desestruturação das universidades, mesmo que Bolsonaro não atinja materialmente a realidade acadêmica, imagino que as marcas do trauma não vão ficar para trás.

    Por sinal, quanto mais pesado o chute da escada melhor! Gostei da idéia, são como salves reversos.

    Bom, gostaria apenas de agradecer pelo conteúdo, estou ouvindo os outros programas que vocês recomendam ao final desse, e aguardo ansioso pelo relatório da ANDIFES. Quando terminar minha dissertação farei questão de citar vocês!

    Grande abraço!

    1. Geraldo Zahran disse:

      Oi Igor, que alegria receber sua mensagem! Mande um abraço e agradeça seu pai pela indicação.

      Temos outros dois programas que lidam com temas próximos: depressão e saúde mental; e assédio e machismo nas universidades. Vamos deixar os links aí abaixo.

      Boa sorte aí no mestrado e nossa solidariedade a todos aí na UFPE!

      Chute 050 – Depressão e transtornos mentais na Universidade, https://chutandoaescada.com.br/chute-050

      Chute 059 – Assédio e machismo na Universidade, https://chutandoaescada.com.br/chute-059

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