A saída de Donald Trump da presidência dos EUA – que representou a queda do principal aliado ideológico de Bolsonaro na cena internacional – e a escolha por perseverar políticas externas com base em valores de extrema direita e interesses de setores conservadores afastaram o Brasil das posições que tradicionalmente defendeu nas negociações multilaterais, e escancararam a inadequação de sua atuação com parceiros bilaterais importantes, como os EUA, a UE e a China, e regiões como a América Latina e a África. Para falar sobre o isolamento diplomático brasileiro, recebemos os professores Diego Azzi (OPEB) e Gilberto Rodrigues (OPEB). Aperte o play!
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