resistência

20 anos de uma política externa em disputa

Quais deverão ser as bases da política externa brasileira em 2023? Para responder esta pergunta, recebemos a Profa. Tatiana Berringer (UFABC) que discorre sobre o papel do Brasil no mundo partindo dos governos Lula e Dilma, passando pela mudança no bloco no poder que levou ao golpe de 2016 e a subordinação passiva representada pelo governo Temer, culminando com a ascensão do bolsofascismo e o isolamento do Brasil. Aperte o play.

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Bolsonarismo e a aliança antigênero

Hoje os papéis se inverteram: a Débora Prado veio como uma das nossas entrevistadas, junto da Lara Selis (UFU), para contar um pouco sobre o novo trabalho das duas sobre uma aliança global antigênero e o papel do Brasil e sua política externa nesse setor. Entenda mais sobre a atuação reacionária do governo brasileiro na agenda de gênero e porque ela se insere como um componente central da formulação de política externa – e não apenas como “cortina de fumaça”.

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Neopatriotismo de extrema direita

Conversamos com o Camilo López (Universidad de la República, Montevidéo) sobre as chamadas “novas direitas” na América Latina. Ele nos conta como essas direitas se inserem num movimento global amplo de internacionalismo reacionário, mas ressalta as especificidades da inserção latino-americana nessa guinada conservadora. Confira!

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Um refugiado político no Brasil

Refugiado político, a história de Steve se mistura com o cenário da política congolesa e com a dura realidade do refúgio no Brasil.

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O PSOL governa o mundo

Conversamos com o Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL, sobre a história do partido na política institucional brasileira.

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A assistência estudantil em debate

Chamamos o prof. Leonardo Barbosa e Silva (UFU) para uma conversa sobre a realidade de ensino superior público no Brasil e da assistência estudantil. Entenda melhor o cenário de políticas públicas para permanência estudantil nas universidade públicas, suas conquistas históricas, e seus limites diante dos múltiplos recortes sociais que resultam das desigualdades brasileiras.

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O problema é fundiário, com Mario Mantovani

Essa semana o papo foi com o Mario Mantovani (SOS Mata Atlântica), ativista ambiental que explica porque o problema ambiental no Brasil é fundiário. Entenda mais sobre o desmonte das instituições de preservação ambiental em curso, o papel do agronegócio nesse processo e como ocorre o advocacy da frente ambientalista no Congresso e na política institucional.

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Perspectivas pós-coloniais e decoloniais

Dois conhecidos do Chutando, a Lara Selis (UFU) e o Aureo Toledo (UFU), vieram falar um pouco sobre lançamento do livro “Perspectivas Pós-coloniais e Decoloniais em Relações Internacionais”, publicado pela Edufba. Num esforço para reunir algumas das principais contribuições brasileiras para os estudos pós-coloniais em Relações Internacionais, os dois discutem a pluralidade desse campo nas ciências humanas, a sua consolidação teórica e prática no Sul global e qual a sua importância para pensar resistências.

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Diplomacia para Democracia

Conversamos com Antonio Freitas (Instituto diplomacia para democracia) sobre a gestão desastrosa de Ernesto Araújo no comando do Ministério das Relações Exteriores e sobre os desafios que o novo ministro, Carlos França, enfrentará nos próximos meses. Antonio também fala sobre o Programa Renascença, um projeto de construção coletiva de uma política externa pós-bolsonarista.

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