Nessa semana o papo foi com o Flávio de Leão Bastos Pereira (Mackenzie) sobre um tema que tem feito parte da nossa história desde que o Brasil é Brasil: genocídio indígena. Numa reconstituição sobre o surgimento e a institucionalização do termo no Direito Internacional, vem à tona a realidade massacrante que é imposta contra as populações originárias pelo Estado brasileiro. Flávio Pereira também aborda a gestão da pandemia pelo governo assassino de Bolsonaro  como mais um capítulo desse extermínio. Aperte o play!

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Participaram desse podcast:

Filipe Mendonça – twitter.com/filipeamendonca
Carolina Pavese – facebook.com/carol.pavese.7
Flávio de Leão Bastos Pereira – twitter.com/ProFlavioBastos

Conheça o livro do Flávio que é debatido no episódio: Genocídio Indígena no Brasil. O Desenvolvimentismo Entre 1964 e 1985.

Citados no episódio:

Chute 109 – System of a Down e Genocídio Armênio
Henryk Sienkiewicz – Quo Vadis
Raphael Lemkin – Axis Rule in Occupied Europe: Laws of Occupation, Analysis of Government, Proposals for Redress
Samantha Power – Genocídio
Os Gritos do Silêncio (1984)
Katyn (2007) 
Hotel Ruanda (2004)
Folha de SP – Brasil usou arma biológica contra índios
The Intercept Brasil – Fotos inéditas: Funcionários de Itaipu comemoram incêndio em casas de indígenas
Guerra sem fim (2016)
Survival International – ‘Lost’ report exposes Brazilian Indian genocide
ANESP – Maria Rita Kehl: Dia do Direito à Verdade é para pensarmos ressentimento e acomodação
John Toland – Adolf Hitler
Dee Brown – Enterrem meu coração na curva do rio: A dramática história dos índios norte-americanos
Enterrem meu coração na curva do rio (2007)
Tony Barta – Sorry, and not sorry, in Australia: how the apology to the stolen generations buried a history of genocide
Folha de SP – Foto de criança expõe crise na assistência à saúde dos yanomamis
William A. Schabas – Genocide in International Law
UOL – Brasil poderia ter impedido 400 mil mortes por covid, diz epidemiologista
Portal dos Jornalistas – Documentário mostra “o dia em que a Justiça entrou no DOI-Codi” 

Trilha sonora:
Sangue Latino, Secos e Molhados
Miss Sarajevo, U2
Roda viva, Chico Buarque & MPB-4
Um Índio, Zé Ramalho
Mira Ira, A 4 vozes
Tempos Modernos, Marisa Monte